
Com o enredo "Vô Batê Pá Tú, Pá Tú Podê Batê", a Império resgatou as heranças culturais da época da ditadura militar, como o surgimento de artistas revolucionários.
A comissão de frente bi-campeã do Estandarte de Ouro foi inspirada na "Éra de Aquárius" e apresentou uma coreografia teatralizada e de muito bom gosto. O carro abre-alas apresentou-se com o tema "Movimento Hippie - Pra Não Dizer Que Não Falei das Flores", com destaque para as esculturas do artista Charles Paixão.
Nas alas de enredo, referências a "Um Povo Que Não Quer Calar", "Parangolé", "O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro", "O Banquete", "Ouro de Tolo", "Alcapone", "Falso Brilhante", "Calhambeque" e "Primavera".
Rita Lee foi lembrada na ala das baianas e Raul Seixas, o Maluco Beleza, na bateria da agremiação.
O seguno carro da Império trouxe uma novidade para o Carnaval de Bragança Paulista: era uma alegoria dupla-face, ou seja, na frente falou sobre "O Cassino do Chacrinha", homenageando o saudoso apresentador, e, na parte de trás, falou sobre o rock e fez referência a Nei Matogrosso, com dançarinos representando "Socos e Molhados".
A terceira e última alegoria do Império explorou o tema "Geni e o Zepelin".
Nenhum comentário:
Postar um comentário