
Na parte plástica, o carnavalesco Amarildo de Mello, até surprendeu. Fantasias de extremo bom gosto e alegorias grandiosas e de fácil entendimento eram a tônica do início do desfile da Peruche.
Mas com a quebra do terceiro carro alegórico, o bonito desfile foi por água a baixo.
Quesitos técnicos: conjunto, harmonia e evolução com carência de organização; Bateria de boa para ótima e mestre-sala e porta-bandeira, com estilo e elegância. A comissão de frente estava belíssima e retratava o enredo com riqueza e beleza. Nos quesitos básicos, a leitura do enredo ficou confusa com os problemas de alegorias e o samba enredo, assim como já esperado, foi um dos mais cantados dos desfiles de 2011.
A mim, fica a imagem de que se não houvesse a quebra de uma das alegorias e a Escola desfilasse completa, brigaria fácil pelo meio da tabela.
Para 2012, algumas modificações são necessárias. A direção de harmonia da Escola está nas mãos do péssimo Alexandre (ex-Tucuruvi), este não tem o menor conhecimento do assunto e ainda por cima é vaidoso em demasia. Não se preocupa com a agremiação e segue a política do "primeiro eu, em seguida eu, e depois eu". Deve sair urgentemente!!!
O presidente Rodolpho Pricolli Filho é um homem firme em suas decisões. Ama a Unidos do Peruche e trabalha para vê-la forte e unida. Deveria manter o carnavalesco Amarildo de Mello, bem como o casal de mestre-sala e porta-bandeira e o intérprete Toninho Penteado.
Se fizer o óbvio, a Escola manterá a tradição de passar "voando" pelo Grupo de Acesso, e em 2012 estará novamente na Elite do samba paulistano. Tem a minha torcida!!!
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